Em um canto isolado, uma velha casa
com suas paredes ruindo, a ponto de desabar.
Ruídos estranhos, sussurros do vento.
Em seu interior abandono, e a fria solidão,
escuridão predomina o ambiente.
Noites enluaradas, pequenos feixes de luz ousam iluminar pequenos cantos.
Certas noites alguns raios iluminam o suficiente,
para revelar em uma velha prateleira.
Uma pequena caixa no formato de coração.
Por muito tempo esquecida em meio a ruínas,
escondendo em seu interior, lembranças.
Lembranças de alguém esquecido pelo tempo...
Â.A.
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